A invasão soviética do Afeganistão foi considerada o primeiro conflito com repercussões catastróficas neste país. Foi um conflito armado que durou nove anos (1979-89) e, que aconteceu entre tropas soviéticas, que apoiavam o governo marxista do Afeganistão, e rebeldes mujahidin afegãos, que queriam derrubar o regime comunista no país.
Assim sendo, no seguimento da Guerra Fria, a União Soviética apoiou o governo marxista, enquanto que os mujahidin receberam apoio dos Estados Unidos, do Paquistão e de outros países muçulmanos.
Tudo começou então com a invasão do Exército Vermelho a 25 de dezembro de 1979, com o objetivo de derrubar o Presidente Hafizullah Amin, considerado incapaz de enfrentar os rebeldes mujahidin e também porque a lealdade à União Soviética foi posta em causa. Amin foi executado e foi substituído por Babrak Karmal.
Em 1986, os soviéticos substituíram Karmal por Mohammad Najibullah na chefia do governo afegão, que tentou um processo de reconciliação entre os rebeldes e o governo do país. Nesse mesmo ano os soviéticos perderam o controlo aéreo, pois os mujahidin começaram a receber mísseis solo-ar. Posto isto, a 15 de fevereiro de 1989, os soviéticos retiram as últimas forças militares e abandonam o Afeganistão, e por isso, sem o apoio das tropas soviéticas e com o exército afegão praticamente desmantelado, Babrak Karmal foi deposto pelos Mujahidin que implantariam um regime muçulmano ultraconservador, o Talibã.
A "segunda guerra do Afeganistão" teve inicio em 2001, aquando do atentado ás Torres Gémeas, situadas nos EUA. Os EUA crêem que este atentado foi executado pela Al-Qaida, organização terrorista afegã criada pelos talibã, e que o principal responsável é o líder desta organização, Osama Bin Laden. Por isso invadem o Afeganistão com o pretexto de encontrar Osama, destruir toda a organização e remover do poder o regime talibã, que alegadamente lhe dera apoio. Opuseram-se então duas forças militares, os Estados Unidos, com a contribuição militar da organização armada muçulmana Aliança do Norte e de outros países ocidentais (Reino Unido, França, Canadá e outros) e o regime talibã.
Apesar dos EUA não terem capturado Bin Laden, conseguiram destituir o governo islamista radical dos Talibã. No entanto, os lideres talibã sobrevivem escondidos, e, com outras fações mantêm a situação instável do Afeganistão, com ataques terroristas frequentes.
Continua assim a guerra até aos dias de hoje...
Assim sendo, no seguimento da Guerra Fria, a União Soviética apoiou o governo marxista, enquanto que os mujahidin receberam apoio dos Estados Unidos, do Paquistão e de outros países muçulmanos.
Tudo começou então com a invasão do Exército Vermelho a 25 de dezembro de 1979, com o objetivo de derrubar o Presidente Hafizullah Amin, considerado incapaz de enfrentar os rebeldes mujahidin e também porque a lealdade à União Soviética foi posta em causa. Amin foi executado e foi substituído por Babrak Karmal.
Em 1986, os soviéticos substituíram Karmal por Mohammad Najibullah na chefia do governo afegão, que tentou um processo de reconciliação entre os rebeldes e o governo do país. Nesse mesmo ano os soviéticos perderam o controlo aéreo, pois os mujahidin começaram a receber mísseis solo-ar. Posto isto, a 15 de fevereiro de 1989, os soviéticos retiram as últimas forças militares e abandonam o Afeganistão, e por isso, sem o apoio das tropas soviéticas e com o exército afegão praticamente desmantelado, Babrak Karmal foi deposto pelos Mujahidin que implantariam um regime muçulmano ultraconservador, o Talibã.
A "segunda guerra do Afeganistão" teve inicio em 2001, aquando do atentado ás Torres Gémeas, situadas nos EUA. Os EUA crêem que este atentado foi executado pela Al-Qaida, organização terrorista afegã criada pelos talibã, e que o principal responsável é o líder desta organização, Osama Bin Laden. Por isso invadem o Afeganistão com o pretexto de encontrar Osama, destruir toda a organização e remover do poder o regime talibã, que alegadamente lhe dera apoio. Opuseram-se então duas forças militares, os Estados Unidos, com a contribuição militar da organização armada muçulmana Aliança do Norte e de outros países ocidentais (Reino Unido, França, Canadá e outros) e o regime talibã.
Apesar dos EUA não terem capturado Bin Laden, conseguiram destituir o governo islamista radical dos Talibã. No entanto, os lideres talibã sobrevivem escondidos, e, com outras fações mantêm a situação instável do Afeganistão, com ataques terroristas frequentes.
Continua assim a guerra até aos dias de hoje...